CRÍTICA
DEAS ESTHER
"Uma ilha deserta... Um homem perdido... memórias de um acidente fatal... Um livro escrito por um explorador que já está morrendo" é a definição perfeita para o que acontece na história, que envolve uma dinâmica parecida com a do filme Náufrago onde o protagonista acaba tendo que viver sozinho em uma ilha, sem ninguém para dialogar e começa a pirar. O mesmo acontece aqui, porém muito pior. A sanidade do personagem é afetada constantemente durante o jogo, e muitas vezes o ímpeto suicida dele pode acabar fazendo com que acidentes ocorram.
O final do game, sem dar muitos spoilers, é surpreendentemente fantástico e ao mesmo tempo abre nossa imaginação para discutirmos o que acontece com o personagem de fato. É uma história linda onde os principais objetivos do jogo envolvem uma busca implacável por respostas e a sobrevivência acima de tudo. Um jogo simplismente fantástico e um trabalho belo acima de tudo.
Por fim, Dear Esther não pode ser realmente considerado como um game, nem ao menos um RPG. E digo o por que: se você estiver procurando por coisas para interagir ou bichos para matar, pode esquecer. Nem gaste seu dinheiro com o jogo, pois você iria se decepcionar. Dear Esther é simplismente um RPG de busca sem nem ao menos ter o estilo point and click, onde sobreviver e refletir sobre o decorrer das coisas é algo que irá prender você até a conclusão deste game poético e absurdamente bonito! Simplismente nota 1000!
NOTA: ● ● ● ● ● (5/5) - Imperdível
DEAS ESTHER
Dear Esther, para quem não sabe (e muitos provavelmente não irão saber) foi o jogo que revolucionou a forma dos jogadores de verem RPG. Aliás, os poucos que sabem sobre este jogo irão dizer que ele foi feito pela TheChineseRoom (mesma criadora de Amnesia: Machine for Pigs, que por sinal será lançado dia 30 de Agosto agora), porém a história vai muito mais além, e eu já irei explicar como ela é.
A versão atual deste jogo realmente foi feita pela TheChineseRoom e lançada em fevereiro deste ano como um jogo Indie de RPG para sites como Desura e Steam. Porém o jogo original era totalmente gratuito por ter sido um mod de Half Life 2, ou 1 pois não me lembro agora exatamente. O jogo tinha como idéia trazer uma concepção diferente de jogatina, levando aos jogadores a mais vivenciarem a história como se fossem eles mesmos do que decidir a vida do personagem já construído dentro do jogo e é ai que a mágica acontece, pois a versão nova conseguiu realizar este feito com mais êxito do que a versão original.
Em questões gráficas, Dear Esther não peca em absolutamente nada, é o gráfico mais realístico que eu já vi, porém neste jogo em questão, seu gráfico é o de menos, pois é totalmente inútil sem a explêndida sonorização do game, com todas as suas centenas de efeitos sonoros para cada ação do jogador.
O gráfico é caprichado do começo ao fim, em suas 4 quests principais (afinal, isso ainda se trata de um Role-Playing Game, então eles não poderiam deixar de colocar os fatores básicos que compõem um jogo neste estilo) e ao contrário de muitos jogos que vi os produtores acabarem pecando no capricho conforme o jogo prosseguia (como Resident Evil 5), Dear Esther é simplismente belíssimo e muito bem enriquecido e detalhado em cada polígono do game.
"Uma ilha deserta... Um homem perdido... memórias de um acidente fatal... Um livro escrito por um explorador que já está morrendo" é a definição perfeita para o que acontece na história, que envolve uma dinâmica parecida com a do filme Náufrago onde o protagonista acaba tendo que viver sozinho em uma ilha, sem ninguém para dialogar e começa a pirar. O mesmo acontece aqui, porém muito pior. A sanidade do personagem é afetada constantemente durante o jogo, e muitas vezes o ímpeto suicida dele pode acabar fazendo com que acidentes ocorram.
O final do game, sem dar muitos spoilers, é surpreendentemente fantástico e ao mesmo tempo abre nossa imaginação para discutirmos o que acontece com o personagem de fato. É uma história linda onde os principais objetivos do jogo envolvem uma busca implacável por respostas e a sobrevivência acima de tudo. Um jogo simplismente fantástico e um trabalho belo acima de tudo.
Por fim, Dear Esther não pode ser realmente considerado como um game, nem ao menos um RPG. E digo o por que: se você estiver procurando por coisas para interagir ou bichos para matar, pode esquecer. Nem gaste seu dinheiro com o jogo, pois você iria se decepcionar. Dear Esther é simplismente um RPG de busca sem nem ao menos ter o estilo point and click, onde sobreviver e refletir sobre o decorrer das coisas é algo que irá prender você até a conclusão deste game poético e absurdamente bonito! Simplismente nota 1000!
NOTA: ● ● ● ● ● (5/5) - Imperdível
Querida Esther... Não foi culpa dele... A bebida é algo que afeta as mais obscuras lembranças e nos faz perder a cabeça para as mais doces sensações.
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