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LagARTÍSTICO #7: Diamonds Are A Girl's Best Friend!

A sétima edição do quadro LagARTÍSTICO traz uma galeria da eterna diva Marilyn Monroe!

Hitman: Absolution

O Assassino 47 está de volta, saiba a nossa opinião sobre o novo jogo!

BL Clássicos

Leia duas novas críticas no quadro BL Clássicos: "The Misfits" e "How to Marry a Millionaire".

30.11.11

Bruce Wayne: Batman “É melhor ser violento, se houver violência em nossos corações..."

BILLIONAIRE - PLAYBOY - FILANTROPUS - VIGILANT
BRUCE WAYNE
BATMAN
Bruce Wayne: Batman é o primeiro projeto literário da Blaster lizard. Venha conferir os primeiros detalhes desta Fan-Fiction que pode surpreender você

Após uma terrível tentativa de planejar nossa primeira produção em longa-metragem do filme Brotherhood: Other Side, e logo após a segunda tentativa de transformar o filme na série Brotherhood, que resultou também em um erro catastrófico (devido a falta de comprometimento por partes de alguns atores do elenco), teriamos que cancelar nossa produção, deixando a tentativa para um outro momento.

Porém, após mais de 6.500 visualizações em nosso website, onde 1.600 foram aproximadamente o numero de visitas ao site neste mês, resolvemos dar um gostinho para vocês fãs da Blaster Lizard, de Batman e de livros literários / fan-fictions (histórias que não correspondem a realidade, tanto no mundo de hoje, como no mundo fictício) uma obra feita por Gabriel A. Pereira (diretor e produtor de Pânico Fã Filme), e mostrar que nós somos capazes de fazer um belo projeto que possa agradar a todo típico público exigente, inclusive os de Batman e de toda a sua série em completo, incluindo seus jogos, filmes, HQ´s, curtas e desenhos animados.

Bem, nesta Fan-Fiction de Gabriel, o intuito principal é mostrar um pouco mais o lado de Bruce: "Iremos mostrar mais Bruce do que Batman aqui". E pelo o que já foi divulgado aqui na redação sobre o projeto, trata-se de uma obra sombria e bem peliculosa sobre a vida do morcego. A f-f é dividida em capítulos (oque por decreto é consideravelmente raro em fan fics deste tipo, onde trata-se da história de apenas um personagem em si, mas isso de fato não deixa de ser uma experiência interessante).

Ao vermos e relermos o primeiro capítulo de Bruce Wayne: Batman percebemos que ele está preso em algum lugar que ainda desconhecemos, onde para falar a verdade, nem sabemos ainda se realmente trata-se de Bruce. Veja um trecho abaixo:

"Algo está refletindo o brilho da barra de ferro logo a minha frente, movimento um pouco a cabeça para os lados e percebo que é um espelho. Não está muito distante de mim, um metro no máximo, e está preso à parede, isso mostra que estou num quarto pequeno, levando em consideração que posso tocar a parede que está logo atrás da barra de ferro com meus dedos. É uma parede bem áspera e desgastada, consigo remover a tinta seca com as minhas unhas.".

Após mais algum tempo, descobrimos seu lugar de estadia, e no perigo que ele se encontra, mas este já é o fim do primeiro capítulo da f-f. Gabriel comenta que este não é um prólogo, pois oque se passa no decorrer do livro são explicações através de flashbacks que o levaram a esta situação que ele se encontra agora.

Quem quiser ter mais notícias sobre esta obra, pode ver no orkut, comunidade Escritores, onde nosso projeto vai estar sendo divulgado e em sites de fan-fics, que estaremos disponibilizando links aqui, logo quando os mesmos forem publicados.

Escritor: Gabriel A. Pereira
Preview: Lyautey M. Neto

29.11.11

"I Want To Be the Good Guy for Once" GTA 5 e San Andreas. Dois Irmãos


Grand Theft Auto V será muito mais revolucionário que GTA 4 e provavelmente chegará ao nível que San Andreas foi em 2004, se não for superior a ele.

A Volta de Uma Era.
Grand Theft Auto San Andreas (GTA: San Andreas, para Xbox, Playstation 2 e PC, lançado em 2004) foi um dos jogos Sand Box/ Open World mas revolucionário da história dos video games, trazendo ao jogador Cj a.k.a Carl Johnson, um ex-gangster que saiu de Liberty City para voltar a morar em sua cidade natal Los Santos após sua mãe ter sido assassinada pela gangue Ballas, que é arque-inimiga da gangue que Cj frequentava junto com sua família que incluía Sweet (seu irmão de sangue), Rider (seu melhor amigo: leal e fiel), Big Smoke (seu tio de sangue) e além de outros amigos muito comuns como Salvatore, um russo da mafia siciliana, um japonês dono da Four Dragons Cassino, em Las Venturas, além de Og Loc (um rapper traicoeiro que quer de tudo para roubar o livro de rimas de seu rival e conseguir ser mais famoso que ele).
Carl Johnson (a esquerda) sua irmã
(centro) e o namorado dela (a direita)
Bem, em outras palavras, Grand Theft Auto: San Andreas foi sem dúvida, o melhor GTA que já existiu, pelo menos, até hoje. A série GTA sempre procurou evoluir em cada um de seus títulos, os inovando desde a história, ambiente, personagem (incluindo seu caráter, formação, estado cívil e precedência) até mesmo em suas missões e novidades secundárias (oque o jogo lhe daria como opções extras de entretenimento) como no caso de San Andreas: dirigir bicicletas, tanques de guerras, helicópteros, poder roubar ou comprar casas, tunar o seu carro, os empregos secundários (polícia, bombeiros, taxi, ambulância, saqueador e engenheiro).
Carl Johnson após o corte de cabelo Afro, disponível em muitas das barbeadoras do jogo (algumas apenas tinham cortes exclusivos, portanto, especiais) por um preço de US$ 100 à US$ 150 e sua moto estilizada e personalizada, que podia-se encontrar em um dos muitos prédios de Los Santos.
Também se existia muitas opções de personalização, principalmente em seu design, como a aderição de jóias, roupas, acessórios, além disso, o personagem era também obrigado (se não quisesse ter problemas futuros, que o jogo trás silenciosamente ao seu personagem) a comer e ficar em forma, para poder correr mais rápido, ser mais resistente a danos, e mais forte, portanto consequentemente, causar mais efeito de dano (DAM) ao seu inimigo em suas missôes ou apenas ao passear na rua.
Com o acréscimo da academia, restaurantes, barbeiros, tatuadoras, escolas de pilotagem para ganhar brevês e licenças para a permissão de certos tipos de veículos que logo de início estão "travados" (como aviões, sim aviões de todos os tipos, desde hydras, maverik, até barcos como a Jetmax I e Jetmax II). Além de melhorar a sua perícia nestes veículos. Também não se podia esquecer das academias especiais a.k.a ESCOLAS DE ARTES MARCIAIS, como karatê e outras. Que se localizavam por todas as áreas de Vinewood caracterizado como Hollywood, Los Santos conhecido como Los Angeles, San Fierro nomeado São Francisco e Las Venturas denominado Las Vegas.
Uma Coisa Ainda Mais Interessante...
Além de todas essas novidades exepcionais, algumas coisas que poucos percebiam no jogo eram os torneios, haviam 3 espécies deles:

Torneios de Sobrevivência do Carro Monstro a.k.a Carro Demolidor: Você precisava superar todos os outros oponentes na pista, destruindo-os com seu carro monstro, antes que eles pudessem destruir o seu, além disso, era permitido usar armas durante a batalha, mas somente dentro do carro.
Torneios de Motocross: Era uma simples corrida em uma pista de corrida de motocross, mas não a deixe levar pela facilidade de jogos semelhante, pois a corrida é assustadoramente difícil.
Torneios de Agilidade através de Perícia com Motos: Tratava-se de uma vasta área cheia de obstáculos e difíceis áreas de manobras, com pequenos marcadores de pontos verdes, amarelos e vermelhos, respectivamente, dos mais facéis, aos mais difíceis, e seu objetivo era correr livremente por essa área, tentando coletar quantos pontos fossem possíveis.

Uma Polêmica Atrás da Outra...
Mount Chilliad em Grand Theft Auto San Andreas (ao fundo) e Angel Pine (a frente)
Grand Theft Auto San Andreas ficou conhecido como o jogo que mais era rico em polêmicas, com o aparecimento do mod Hot Coffe, onde não era mais censurado as cenas de sexo, dentro de casa e nos carros pela cidade. Além disso, foi um dos jogos mais contrabandeados e pirateados da história do Grand Theft Auto, desde mods e hacks vendidos na internet e em camelôs até packs de mistérios e missões feitas pelos fãs.

Agora, uma nova Era...
Mount Chilliad. O Mesmo de GTA San Andreas no redor
de Los Santos e a esquerda de Winewood.
Com o anunciamento de Grand Theft Auto 5, já se está confirmado coisas que só pudemos ver em San Andreas: bicicletas, casas para vender, aviões e as grandes cidades de LS, SF e LV de San Andreas, porém, não é somente isso, em GTA 5 também tiveram muitas novidades, bem explícitas no trailer, como jet skys, antigos personagens clássicos do mundo de GTA e graficos grandiosamente melhores e remasterizados.
Pensamos que este também pode ser um novo avanço para a era de Gta´s, mas não temos certeza, pois não passa de um rumor, mas que seria que nele, não existiria apenas um único personagem jogavél, e que sim, sua história se baseará em outros personagens secundários jogáveis que darão toda a importância na trama.

Agora só nos resta esperar por mais notícias e aguardar por este triunfante jogo. Ansiosos.

Vinewood - GTA San Andreas

Vinewood - GTA 5

25.11.11

"Com todo Respeito Drake, mas seu ancestral era um otário."


Nathan Drake enfrenta seus piores medos e angústias em seu novo jogo de sucesso UNCHARTED 3 DRAKE´S DECEPTION

Após um longo e contínuo tempo de espera, apenas nos deliciando com gameplays e demos que foram expostos na E3, pudemos perceber já de cara a capacidade e o talento que este jogo proporcionaria para nós fãs desse explorador mais bem humorado que é Nathan Drake, se é que este é seu verdadeiro nome.

Enredo/História
Bem, em Uncharted 3, logo de cara percebemos que Drake está negociando uma preciosa peça de sua família, um anel da familia de Drake (sim, precedente de Sr. Francis Drake) com o jovem Talbot, um agente e capataz de Marlowe, antiga conhecida de Sullivan. Porém, Drake não está nem um pouco disposto a trocar um grande segredo de sua familia por dinheiro, principalmente depois de saber que Marlowe quer publicar este segredo e trangredi-lo a público.

Ao ter conhecimento disto, ele se vê diante de um problema maior ainda, descobrindo que seu anel, era na verdade, uma chave para um decodificador que levou Francis Drake a Ubar, ou melhor, a Atlântida das Areias. Porém nunca chegou a realmente estar lá, ao ver que não conseguiria cumprir seu objetivo por uma espécie de pressão que o impôs a desistir, ele sumiu com todos os vestígios de sua viagem, para que ninguém soubesse de sua descoberta, e isso incentivou Nathan a ter o desejo de descobrir que grande segredo seria este então, se seria um tesouro, um artefato, uma descoberta incrivel ou uma lição de vida.

Nathan começa sua jornada exatamente durante a negociação com Talbot e Marlowe, em um bar chique em um subúrbio. O jogo aproveita muito bem os tutoriais impostos ao decorrer da aventura, não se limitando tudo no inicio, mas sim trazendo diversas novidades únicas ao personagem, como a fuga das aranhas, o castelo incendiado, e até mesmo nas missões no deserto de Rub'al Khali, um dos maiores desertos do mundo, popularmente conhecido como "o quarteirão vazio" devido sua vasta imensidão, chegando a quase 650 mil quilometros quadrados. Os únicos exploradores que realmente conseguiram atravessar esse deserto de ponta a ponta foram 3: Bertram Thomas em 1931, Sr. John Philby em 1932 e entre 1946 e 1950, ele atravessou diversas vezes e mapeou todo o deserto. Somente para constar, o deserto no verão a plena luz do dia, pode atingir a temperaturas de até 60 graus Celsius.


Diálogos/Tradução

"Mas que merda é essa? Seu celular é pré-pago?" Nathan Drake
Uma das experiencias mais bacanas deste jogo é o fato da tradução para o português aqui do Brasil. O pessoal da redação jogou ele do começo ao fim no nosso idioma e podemos afirmar com toda certeza que é uma das melhores traduções para o português, juntando-se ao lado de Halo.

A Sony investiu bem nessa parte, pois mesmo assim, com todos os personagens, o humor não saiu de linha, continuou até bem mais engraçado e mesmo com as overdoses de palavrões e linguagens obscenas (levando crédito com exclusividade a Sullivan nessa parte) o jogo não é apelativo e nem menos interessante. Mas as vozes que mais tiveram destaque no jogo foi a tradução de Elena e do Tio Sully.

Os diálogos são muito bacanas, prendendo nossa atenção, é realmente da maneira como falamos e não aquele português que finge ser carioca de Call of Duty Modern Warfare 2, nas missões takedown, Hornet´s Nest e Special Ops.

Trilha Sonora/Uncharted 3 OST
A música também é muito presente em Uncharted 3 Drake´s Deception, o esquema da Naught Dog era ter uma música para cada situação no jogo, na sequência do avião, logo após ele cair, e você se deparar no Quarteirão Vazio, a música dá um tom tenso, mas não de terror, pois isso não combinaria com a luz do dia, ela faz com que o jogador realmente se sinta perdido naquele deserto, assim como ela também faz, quando joga uma música enquanto você tenta fugir do cemitério de navios, por outro lado, quando a jogada da vez é a pancadaria generalizada e porrada a todo momento, a música deixa de ter aquele clima amedrontador para se tornar aquelas musicas bem estilo Indiana Jones em perseguições com jipes.
Como em todo jogo do Uncharted, a trilha sonora do terceiro jogo da série também está disponível para compras, em breve, já estará na maioria das lojas por todo o Brasil.


Ambiente
Nesse quesito, Uncharted 3 e 2 são bem parecidos, a Sony não mudou e nem tirou esta parte boa da série que tanto faltava no primeiro título, que era a Ambientação, ou seja, a diversidade dos lugares que se passaria o jogo. Em Uncharted Among Thieves passamos por dunas de neve, montanhas e mais montanhas rodeadas por gelo e um frio mortal. Passamos por cidades urbanas abandonadas que enriqueciam os olhos devido aos seus detalhes e também por tribos e suas vilas cheias de casas medíocres e simples.



Agora em Uncharted 3, como mencionado anteriormente, passamos logo no começo do jogo por cavernas, cidades, bares, o metro de londres de King´s Cross (sim, o mesmo de Harry Potter), o deserto de Rub'al Khali, aviões e seus respectivos aeroportos, também passamos pelo cemitério de navios, e inclusive há uma batalha épica em um deles, e como não poderia faltar, passamos por Ubar, o destino final do jogo. Ah! Claro, como poderia faltar uma das novidades mais importantes em Uncharted 3! Os episódios 1, 2 e 3 passam em sua adolescência, no momento em que conheceu Sully, aos 15 anos, em Passadena, e é lá que estará toda a história por trás do anel de Nate.

Co-op & Multiplayer
A Naught Dog afirmava com toda a certeza que não haveria um modo história para co-op (Sully passa 99,9% do jogo com Nate) mas ela não disse nada de um modo co-op split screen em um modo Arcade, onde você poderia até mesmo voltar a se deparar com Lazarevic. Jogamos e testamos este modo, porém não gostamos de como suas cameras foram posicionadas, estilo Cod World at War. Mas é um modo super divertido, e sim, existe uma história a parte no co-op onde, o sortudo que controlar o segundo personagem... Vai nada mais nada menos que controlar Sullivan (meu caso).


O multiplayer do jogo recebeu muitas melhorias, e logicamente, devido as melhoras assustadoras no gráfico do jogo, e a inclusão do 3D, o multiplayer ficou infinitamente melhor. Émerecedor de um belo e magnífico multiplayer por não ser enjoativo como o segundo, aderindo várias novidades e momentos divertidos na sua tela.

Conclusão/ Crítica Final
O jogo é ótimo, ele é um pouco mais curto que Uncharted 2, porém seus capítulos são absurdamente maiores, e mais complicados. O jogo não é monótono, como o primeiro da série (se comparado aos outros). Ele possuí 22 capítulos, e os que levam maior importância é o primeiro, o segundo, o quarto, o décimo sétimo, décimo oitavo, décimo nono e vigésimo segundo... Quando vocês jogarem, irão entender o motivo, afinal, nada melhor do que poder dirigir em Uncharted não? E não me refiro a carros ou motos, e sim... A cavalos. Um exclusivo digno de qualquer prêmio!

Nota: 10.0
+ Humor + Tradução + Enredo + Diversidade + Gráfico + Personagens
+ Antagonista + Dificuldade + Ambientação
- Tamanho de jogo - Coperativo - Poucas Armas
Talbot... Talbot... Onde está seu soro da obêdiencia agora huh?


18.11.11

Tommy Vercentty... V de Vercentty... V de GTA V



Grand Theft Auto 5 é o mais lógico novo sucesso da Rockstar Games. E surpreendendo como sempre, nada melhor do que: San Andreas.



"Why i have moved to here? Maybe it´s all because the weather..."
(porque eu me mudei para cá? Talvez fosse pelo clima...)



Quem já não estava sonhando há anos com um Grand Theft Auto San Andreas II ou até
mesmo que GTA 4 fosse na cidade mais famosa dos video-games (ou melhor, estado).


Bem, no dia 2 de Novembro de 2011 lançou o Reveal Trailer do GTA 5 que parecia bem estranho aos olhos dos fans só de contar pelo logotipo (veja acima), afinal, um verde claro, detalhados e um laço com uma fonte californiana, não é muito comum de se ver por parte da Rockstar Games.


O personagem da vez é Tommy (sim, para quem está pensando que é ele, é ele mesmo), o mesmo protagonista de Grand Theft Auto Vice City. E apesar de esperarmos tanto, Cj a.k.a Carl Johnson ainda não apareceu para nos consagrar com sua imensa alegria.


San Andreas não mudou muito desde sua última aparição no GTA San Andreas, que se passava nos meados dos anos 80 (e ainda assim, tocava Snoop Dogg) porém, se ele aparecer, estará 30 anos mais velho, pois este jogo se passará em 2011.




Lugares como Monte Chilliad, Glen Park ou até mesmo Winewood aparecem descaradamente no trailer, mas ainda não é comprovado, apesar de ser muito provavelmente, que as outras cidades San Fierro e Las Venturas apareçam no jogo também, assim como Los Santos.


Agora só nos resta esperar pelo segundo trailer e por uma data de lançamento para podermos tirar proveito dessa maravilhosa experiência de jogar novamente em San Andreas.











ANGRY BIRDS... DAMN BIRDS!

Contágio é o novo filme de drama que está prendendo a atenção de diversos espectadores no mundo inteiro. Afinal... Ele contagiou a humanidade.

Contágio é um filme que aparentemente parece não ser daqueles muito bem trabalhados, tanto no quesito de história como no quesito de produção. Mentira. Ao ver o trailer, apesar de ser bem animador, não tem um bom inicio de filme, aquele que nos prende a atenção com algo que achamos que iminentemente aconteceria, devastando a população já logo no inicio.

O filme se passa em uma trajetória de 140 dias na qual um grupo de profissionais do Centro Internacional de Medicina e Bioquímica tenta produzir uma cura para um vírus proveniente de morcegos na qual são trazidos para porcos em um matadouro na China, durante a viagem de uma simples mulher, que ao voltar para os Estados Unidos, traz essa doença com ela, infectando todos a quem ela toca, fala diretamente (menos de 3 metros de distancia) ou se alguém tocar em qualquer que seja o lugar que ela também tenha estado lá.

Leva destaque no filme a atuação de Lawrence Fishburne, um policial que começa a investigas as situações nos países, que agora, se unem para derrotarem essa ameaça que não se pode ver. A China porém, terra natal da infecção, nega o fato de ser culpada pela falta de saneamento e cuidado, que levou o vírus a se acomodar por todas as regiões.

A trilha sonora de Contágio é repetitiva (não queremos dizer sempre que é a mesma música sempre, mas que seu estilo não muda do começo ao final) e sinceramente, é a melhor trilha sonora instrumental que já vi para um filme neste estilo. Ele não segue os mesmos padrões de filmes como Eu sou a Lenda ou Epidemia, pois apesar de não se tratar de um filme de terror, é aquele filme que nos deixa com uma baixa estima, porém não nos tira a animação de ver e nem menos nos incomoda com um desconforto, mas o que diferencia desses outros dois é a fruibilidade dos diálogos no filme, que não deixa o filme lento ou parado demais. Sempre algo emocionante acontecendo a todo o momento.

Além dos 140 dias produzindo a vacina, ainda existem mais um periodo onde as vacinas acabam se tornando exageradamente escassas pois o virus se prolifera muito mais rapidamente do que a industria bio química pode produzir.oque gera um segundo problema: uma devastação total em um mundo a beira de um colapso apocalíptico.

O filme não se baseia em apenas uma história ou uma pessoa somente, abordando e explorando muito os personagens, mesmo sabendo que muitos deles morrem, eles fazem bastante sentido para que a história flua adequadamente. Se fosse para decidir um protagonista base para esta história, seria um homem na qual é imune ao vírus, sendo capaz de poder sair de casa para tomar uma providência sobre o assunto

Apesar de o filme ser complexo na história, abordando até mesmo a gripe h1n1, ele não deixa de cair na mesmice e ser bem repetitivo, além disso, seu fim não agrada nem um pouco, apenas mostra algo que já sabemos desde o começo, que foram as aves que trouxeram o vírus até nós. O filme é bom, mas para aqueles que preferem os que tenham mais ação e leveza ao filme, não seria um bom filme para se assistir. Para falar a verdade, seria até mesmo decepcionante.

Nota: 7.2
+ Complexidade + Lawrence Fishburne + Idéia da história
- Repetitividade - Fraqueza - Muita encheção de linguiça.


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6.11.11

"Batman: Arkham City" faz seu antecessor parecer um demo bem trabalhado

Jogo do ano, eu disse, não disse?

EL AMANTE FELINO re-apresenta:
BATMAN: ARKHAM CITY

SPOILER ALERT! SPOILER ALERT!

É, demorou um pouco, mas "Batman: Arkham City" chegou na Blaster Lizard. Afinal, eu tenho que dar uma boa jogada antes de analisar o game.
À medida em que as notícias sobre a continuação de "Batman: Arkham Asylum", dado como o melhor jogo de 2009, iam saindo, eu me perguntava se eles não estavam exagerando no modo de descrever o jogo. Pois bem, comprei o jogo e meu primeiro pensmento sobre ele foi: "Eles não estavam exagerando!". Tenho medo de esquecer de comentar alguma coisa nesta crítica, tendo em vista que "Arkham City" é muito maior que "Arkham Asylum", em todo e qualquer sentido, então irei separar alguns critérios. Como diz o aviso acima, podem haver spoilers nesta crítica.

HISTÓRIA

Bruce Wayne: Feche Arkham City! Está fora do controle!
Hugo Strange: Fechar? Ao fim desta noite eu serei um herói, igualzinho a você... BATMAN!

A história desta sequência é muito mais elaborada que a de "Batman: Arkham Asylum", tenho que destacar. Na trama, todos os internos do Asilo Arkham e da prisão Blackgate foram transferidos para a recém-construída instalação de Arkham City, uma superprisão construída ao redor do coração de Gotham City. Dentro dela, líders de gangues lutam uma sangrenta guerra por território e sobrevivência. O playboy bilionário Bruce Wayne, vulgo Batman, resolve então se envolver com política começando uma campanha para fechar Arkham City. O Professor Hugo Strange, que está no comando de Arkham City, sabe que Bruce Wayne é Batman, e manda prender o Cavaleiro das Trevas em Arkham durante uma coletiva de Wayne para fechar a superprisão. Mas, a "Cidade Arkham" faz parte de um plano maior chamado "Protocolo 10", com objetivo específico almejado por Strange e um sócio até então desconhecido. Batman precisa então descobrir o que é o "Protocolo 10" e impedi-lo antes de deixar Arkham City. Há vários novos personagens introduzidos neste game, e os que já presentes no anterior aparecem em sua maioria com mudanças no visual. A história, obviamente, gira em torno dos novos personagens e dos essenciais do primeiro jogo: Coringa e Arlequina. Qualquer vilão clássico que tenha faltado em Arkham Asylum está presente em Arkham City. O Charada, que teve participação com seus desafios em Arkham Asylum, é muito mais presente neste jogo. Além do mesmo aparecer em forma física(no anterior, ouvíamos apenas sua voz), seus desafios estão muito mais complicados, incluindo seus troféis e enigmas, espalhados pela Cidade Arkham. Novos desafios também envolvem reféns e em alguns, o próprio Charada trapaceia para que o Cruzado de Capa não consiga resolvê-los usando lógica, então fique atento. O desenvolvimento da história leva o jogador a explorar os principais pontos do imenso cenário, o jogo é quase um open world(Mostrando que a franquia tende a crescer gradativamente, o próximo pode utilizar Gotham inteira como cenário), mas esse detalhe será comentado na parte de jogabilidade. Um ponto muito interessante é que Batman acaba sendo forçado à fazer alianças improváveis com alguns vilões na história, sendo este o único modo de conseguir lidar com a situação complicada em que o morcego se encontra. Ao contrário de seu antecessor, que tinha uma história totalmente previsível, Arkham City conta com um mistério envolvente e uma conclusão chocante que deixará muitos de boca aberta. Ao decorrer do jogo, algumas pistas não explicadas são jogadas, como conversas que podem ser ouvidas entre os vilões, e com o desenvolver da trama, tudo parece cada vez mais inexplicável, mas a conclusão consegue deixar muito claro tudo o que aconteceu, ligando todas as pistas. Uma forma genial de se desenvolver uma história investigativa. Com a conclusão do jogo, vilões como Azrael, Harley Quinn, Ra's al Ghul, Espantalho e Silêncio mostram ter um grande potencial para uma sequência. Claro que não posso falar muito mais do que isso, senão vou estragar a surpresa. Mas, como a história é apenas 30% deste jogo, vamos falar das outras coisas...

JOGABILIDADE

Há diversas inovações na jogabilidade de Arkham City, desde mudanças em possibilidades já presentes no jogo anterior até formas totalmente novas de se jogar. O Modo Detetive foi atualizado e pode ser usado de novas maneiras. Com ele, é possível detectar chamadas de telefone, calcular a trajetória de um tiro à longa distância, etc. Há alguns equipamentos novos, sendo estes a bomba de fumaça(Que é muito útil quando Batman é avistado por inimigos armados), a carga elétrica remota(É utilizada para carregar aparelhos elétricos desligados), o neutralizador e o raio congelante. Batman inicia o jogo já com alguns dos equipamentos que possuía em Arkham Asylum, como o batrang, bat-garra, gel explosivo e etc. A bat-garra está mais limitada, não pode mais ser usada para puxar estruturas frágeis, e o sequenciador criptográfico foi bastante atualizado. Você pode utilizá-lo para hackear comunicações ou invadir frequências de rádio, além de desativar e ativar aparelhos criptografados(Sim, neste é possível reativá-los também). Outro equipamento que teve mudanças foi o disparador de cabos. Agora, você pode fazer curvas com ele e também pode andar em cima do cabo que lançou. O combate também foi atualizado, podendo o jogador defender e contra-atacar até três capangas ao mesmo tempo(Logo, podem vir mais de um te atacar enquanto você luta com um, o que não acontecia em Arkham Asylum) e pode utilizar o cenário como influência na luta(Bater a cabeça do inimigo na parede, em barras de ferro, etc), além de novos golpes. Há também novos upgrades de equipamento e combate, como o ataque de enxame de morcegos e o combo "desarmar e destruir", onde Batman desarma o inimigo e inutiliza sua arma. Também é possível nocautear dois inimigos simultâneamente por trás nos momentos de predador. Neste, Batman pode planar de modo mais funcional, conseguindo se jogar em uma queda controlada fechando sua capa e logo abrindo-a novamente para aumentar sua altitude ou desviar de obstáculos - o que mostra ser bastante útil e divertido no decorrer do jogo. Enquanto em Arkham Asylum era necessário selecionar o equipamento desejado para efetuar um lançamento rápido(Com número limitado, já que apenas o batrang e a bat-garra possuíam lançamento rápido), em Arkham City é possível fazer o lançamento rápido de qualquer equipamento(Todos possuem) sem precisar escolhê-lo nos botões direcionais, apenas com uma combinação de específicos botões. Por exemplo, pressionar L1 juntamente com bola(LT com B, no XBox) faz o lançamento rápido da carga elétrica remota. A prisão Arkham City é um cenário imenso, basicamente equivalente a uma cidade pequena dos EUA, tornando o jogo um open world dentro dos limites da prisão. É possível também interrogar certos capangas quando necessário, apesar de achar que o interrogatório poderia ter sido melhor trabalhado no jogo. Devo dizer que o fator de investigação presente no jogo e o quanto você pode explorar o cenário, até mesmo a possibilidade de trocar de personagem com a Mulher-Gato em pontos específicos após terminar a história, me lembraram um pouco do jogo de "Batman & Robin", pra PS1, que eu amava. O jogo é lotado de missões secundárias, além dos desafios do Charada. O modo história é apenas 30% do jogo inteiro. Se em Arkham Asylum era chato ficar apenas caçando os enigmas e troféus do Charada após terminar a história, neste você tem coisa de sobra para fazer e se divertir enquanto brinca com Edward Nigma. As missões secundárias podem incluir outros vilões não presentes na história, como Pistoleiro, Bane(Que estava no Asylum), Zsasz e outros.

NOVOS PERSONAGENS JOGÁVEIS

Mulher-Gato
O novo jogo proporciona novos personagens jogáveis, o que já era de se esperar já que Arkham Asylum possui uma DLC exclusiva do PS3 que permite o jogador usar o Coringa nos desafios. São estes, até então: Mulher-Gato, Robin e Asa Noturna(Infelizmente, ainda não baixei a DLC do Asa Noturna, não poderei comentar sobre ele. Entretanto, prometo atualizar a página assim que jogar com o personagem). Vamos começar falando da gata. Entre os três novos personagens jogáveis, a Mulher-Gato é a única que possui um modo de história próprio, chamado "Série Mulher-Gato". É um modo dividido em 4 episódios, que serão jogáveis em certos momentos em que você avançar na história com Batman. Também é possível jogar os episódios separadamente, escolhendo no menu inicial do game. Além disso, a Mulher-Gato é jogável nos desafios e campanhas de combate e predador, sendo possível usar diferentes trajes para a personagens, sendo estes "Animated" e "O Longo Dia das Bruxas". Após terminar a história, é possível revesar entre Batman e Mulher-Gato em pontos marcados no mapa. A jogabilidade com Selina Kyle é completamente diferente da com Batman. Ela tem sua identidade, não é apenas uma skin para o morcego. Mulher-Gato tem seu próprio estilo de luta, equipamentos, forma de se locomover nas alturas, etc. Jogar com ela usufrui totalmente da agilidade da personagem, podendo ela utilizar seu chicote para se mover entre os prédios, juntamente com seus altos pulos. Ela pode também escalar paredes, saltando entre pontos específicos, e escalar grandes. Entre seus equipamentos, estão o chicote, as boleadeiras e os estrepes. Seus equipamentos não são tecnológicos, tornando a personagem mais limitada do que o Batman, tendo lugares onde ela não pode ir mas Batman pode, ou lugares em que você tem de achar uma diferente forma de entrar com a Mulher-Gato. A gata também possui troféus do Charada feitos exclusivamente para ela espalhados pela cidade, identificados com a cor rosa. Jogar com a felina proporciona uma experiência única, bastante divertida e diferente do morcego.

Robin
O menino prodígio também está presente no jogo. Ao contrário da Mulher-Gato, Robin não possui um modo de história próprio(Apesar de fazer breves aparições no modo história de Batman), ele é jogável apenas em desafios e campanhas. Robin tem três roupas que podem ser usadas em seu personagem: Encapuzado, que está mostrada na imagem ao lado, porém sem o capuz, Robin Animated e Robin Vermelho. Das três roupas, a que mais gostei foi a do Robin Vermelho. Jogar com o garoto-pássaro me fez lembrar bastante do personagem Demolidor, da Marvel Comics, por seu estilo de luta, especialmente com seu bastão. Assim como a Mulher-Gato, Robin é um personagem próprio. Entre os equipamentos, há alguns semelhantes aos do morcego, como o gel explosivo, a shuriken(Que possui a mesma função do Batrang) e o projétil de fumaça, mas Robin também tem seus equipamentos únicos: O impulsionador de chutes, a granada adesiva e o escudo antibalas. O escudo antibalas é uma bugiganga bastante útil, te defendendo de disparos frontais e podendo também ser usado para atacar. O bastão de Robin não é propriamente um equipamento, afinal ele não é escolhido pelos direcionais, é automaticamente usado em combate. O menino prodígio acaba sendo outro personagem bastante divertido de se jogar.

GRÁFICOS

Devo confessar que com os primeiros trailers de jogabilidade, temi que a qualidade gráfica de Batman: Arkham Asylum diminuisse nesta sequência, mas ao comprar o jogo é perceptível que os gráficos foram muito melhorados desde seus trailers e com certeza estão melhores que os de Arkham Asylum. Além do gráfico em geral ser muito bom, expressões faciais foram mais bem trabalhadas do que em Arkham Asylum, e a diferença entre o gráfico CG e o in game é quase imperceptível. Detalhes mínimos estão claramente mais bem trabalhados, como escrituras, roupas, ferimentos, etc. Os uniformes de Batman e Mulher-Gato rasgam bastante enquanto a história avança, e os rasgos no uniforme e capa do homem-morcego mostram-se mais bem feitos do que no anterior, além dos ferimentos e a sujeira no corpo de ambos os personagens. O uniforme da gata, quando em estado perfeito, é bastante bonito, tendo um brilho sutil que muda de acordo com a iluminação. A capa do Batman, quando aberta para planar, tem notavelmente mais forma do que no jogo anterior. As pontas são mais finas, dando ainda mais o clima de ser o Batman. O Coringa, como muitos sabem, está doente neste jogo e muito mais desfigurado que o normal. A melhoria do gráfico influencia bastante no novo visual do palhaço, e quando o mesmo é mostrado em forma normal, parece até mesmo mais novo do que em Arkham Asylum. O cenário é em toda sua extensão muito bem feito; prédios, grades, barras, indústrias, é tudo bastante real.

TRILHA SONORA

Eu acho que um dos pontos fracos de Batman: Arkham Asylum foi sua trilha sonora pouco marcante. Em Arkham City, isso foi corrigido - e como foi. Nick Arundel e Ron Fish fizeram um excelente trabalho na música desta continuação. Com bastante violinos, côros nos momentos certos(e muito bem controlados em seus volumes, servindo de apoio em alguns momentos, e tomando foco em outros) e uma percussão que acrescenta muito ao clima do jogo, os dois compositores criam uma trilha heróica, sombria, intensa e acima de tudo: Épica. Batman sempre teve como marca trilhas sonoras excepcionais, de Danny Elfman, Jerry Goldsmith(Sim, apesar dos filmes serem terríveis, as trilhas de "Batman Eternamente" e "Batman & Robin" são boas), Shirley Walker e Hans Zimmer juntamente com James Newton Howard. Apesar do tom sombrio da música de Arkham Asylum, não era marcante e empolgante o suficiente para um jogo do Batman. Já neste aqui, os compositores pegam o tom e os temas de Arkham Asylum e elevam, criando algo até mesmo cinematográfico.

HARLEY QUINN'S REVENGE

A DLC de "Batman: Arkham City", "Harley Quinn's Revenge" (traduz-se "A Vingança da Arlequina) conta com acontecimentos duas semanas após o caos feito por Hugo Strange na super-prisão, e tem como elemento chave a morte do Coringa, que acontece nos últimos momentos do game. Puta da vida com o falecimento de seu Sr. C, Harley Quinn sequestra policiais da unidade do Comissário Gordon e atrai o Batman para uma armadilha - logo o sequestrando também. A jogabilidade começa, então, com o menino-prodígio: Robin! 
Bem, para saber como é a jogabilidade com Robin, é só subir a página e ver minha análise do personagem ali em cima. Basicamente, a única diferença é que aqui seguimos um enredo com o garoto-pássaro, e eventualmente, a jogatina mescla combate com investigação e caçadas de predador. Conforme você avança na história, a jogabilidade alterna entre Batman e Robin, usando o melhor meio para explicar o que exatamente aconteceu e de uma forma inteligente evitando que seja necessária a jogatina com ambos os personagens juntos, afinal, Arkham City não possui suporte para multiplayer. O enredo se passa em uma parte totalmente inexplorada da Siderúrgica SIONIS, usada pelo Coringa como base de operações durante o jogo, e conta com novos cenários para as caças de predador - não a lá muito inovadores, mas bons cenários. A DLC nos mostra um Batman claramente afetado pela morte do Coringa e a da vadia sua amada, Talia Al Ghul, por mais que eu odeie dizer isso, e é interessante ver que o dublador Kevin Conroy leva bastante isso em conta para trabalhar no Cruzado de Capa. Batman não fala mais com a mesma energia que no jogo principal, nem mesmo quando vai descrever ações para ajudar o progresso do jogador. Você pode sentir que o Cavaleiro das Trevas está magoado. Algumas novas composições podem ser notadas na trilha sonora da DLC, e devo finalizar dizendo que a missão extra é bastante difícil - pelo menos, não sei se você completar a história principal antes de jogar a DLC, serão desbloqueados todos os equipamentos. Eu completei "Harley Quinn's Revenge" nuzinho com os equipamentos iniciais do game e sem nenhum upgrade.

CONCLUSÃO FINAL

"Batman: Arkham City" é o jogo definitivo do Batman, até então. Ótima história, excelente jogabilidade, gráficos lindos, trilha sonora penetrante e memorável e muitas outras qualidades. Se você tem um XBox 360 ou PlayStation 3, adquira esse jogo já! A diversão é garantida. Arkham City é um grande candidato à melhor do ano, sendo o único concorrente de peso "Uncharted 3: Drake's Deception"(Lembrando que Batman: Arkham Asylum venceu Uncharted 2: Among Thieves em 2009), e um jogo obrigatório pra não só fãs do Cavaleiro das Trevas, mas também para qualquer gamer que procura ter uma boa diversão.

Nota: 10,0