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BL Clássicos

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28.4.12

"Os Vingadores": Marvel expande seu universo cinematográfico e se supera absurdamente em qualidade

Eu nunca pensei que fosse falar, escrever ou digitar isso, mas "Batman: O Cavaleiro das Trevas" acaba de encontrar um adversário à altura.

EL AMANTE FELINO apresenta
OS VINGADORES

A crítica pode conter spoilers.

Pois é, pessoal, podem ter passado seis anos de preparamento, mas o mega-crossover cinematográfico, produção mais ousada da história da Marvel Studios e definitivamente filme mais esperado do ano finalmente está aqui. Quando "Homem de Ferro" (Iron Man, 2008) e "O Incrível Hulk" (The Incredible Hulk, 2008) lançaram, a Marvel deu um grande passo - uma grande iniciativa. Uma iniciativa que, se desse certo, não seria apenas um enorme marco para a empresa, mas para a história do cinema. E deu certo. E eu estava lá, na pré-estreia, ansioso como uma criança na véspera de Natal, aguardando para ver o primeiro filme a unir super-heróis completamente distintos num novo contexto. Um sonho se tornando realidade.

Na história de "Os Vingadores" (The Avengers, 2012), o asgardiano Loki (Tom Hiddleston) declara guerra à humanidade, planejando tomar e governar a Terra. Para tal, o Deus da Trapaça se alia a um exército Chitauri que em troca, pede o artefato mágico conhecido como Tesseract, detentor de energia ilimitada. O diretor da SHIELD, Nick Fury (Samuel L. Jackson), monta uma equipe para caçar Loki e recuperar o Tesseract, constituída pelo Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Hulk (Mark Ruffalo), Thor (Chris Hemsworth), Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), que juntos, adotam o nome de Os Vingadores.

Comparei "Os Vingadores" à "O Cavaleiro das Trevas" ali em cima pois, além do segundo ser a melhor adaptação de quadrinhos de todos os tempos, ambos os filmes realmente tem algumas semelhanças. O longa da super-equipe começa com um prólogo introduzindo o vilão Loki ao enredo, e poupa apresentações desnecessárias de personagens - já tivemos cinco filmes pra isso. O que a fita se foca em apresentar e montar é o contexto de uma iminente guerra e da formação de uma equipe. Para isso, desentendimentos e confrontos ocorrem, e isso resulta em algo que todo nerd tetudo sonha em ver nas telas de um cinema.

Como seria uma luta entre Homem de Ferro, Thor e Capitão América? Quem venceria entre Hulk e Thor? Pois é, essas cenas acontecem e as batalhas são muito bem dirigidas pelo mais que competente Joss Whedon, além de bem encaixadas na história pelo excelente roteiro do mesmo. Entre todos os filmes que já vi com grupos de protagonistas, este é o que melhor divide o protagonismo entre seus personagens. Whedon sabe exatamente quem enfasar no tempo certo e como, e você logo percebe que o filme é totalmente diferente dos filmes solo de qualquer um dos heróis apresentados.

Poderia acontecer de "Os Vingadores" acabar sendo um amontoado de vários elementos dos prelúdios de cada herói, mas não é. O crossover pega somente detalhes necessários dos prólogos e então cria por si próprio sua identidade. Joss Whedon, que já havia provado seu talento com esse tipo de enredo nos quadrinhos que roteirizou, acerta em cheio neste ponto.

Todos os personagens estão mais maduros agora, mais experientes e desenvolvidos. Tony Stark aparece com mais inovações em sua tecnologia, Capitão América com novas formas de combate e instinto de liderança, Hulk mais furioso, Thor já não é mais arrogante e exibido, e Loki está infinitamente mais vilanesco e maléfico. Assim como os personagens, seus atores também evoluíram; Chris Evans já havia convencido no filme solo do Capitão América, porém neste longa, o ator surge muito mais à vontade no papel, com um Steve Rogers mais sério e centrado. Mark Ruffalo, que entra no lugar de Edward Norton como Bruce Banner, trabalha muito bem em cima do que Norton o deixou.

Banner parece mais perturbado, Ruffalo compõe sua tensão com detalhes físicos mínimos - mas elementares - como a postura do personagem, o olhar confuso, modo de falar e a tonalidade de voz. E desta vez, o Hulk não é apenas uma animação em CGI, ele foi construído a partir dos famosos trajes de captura de movimento, o que significa que Mark Ruffalo é o primeiro ator a realmente interpretar o Incrível Hulk nos cinemas, e ele o faz em perfeita forma, seja em expressões faciais ou combates e movimentação. Somando a ótima atuação de Ruffalo com a sensação muito mais real que é passada pelo monstro do novo filme, temos um Hulk completo.

Tom Hiddleston é outro que mostra estar mais confortável no seu papel, o Deus da Trapaça. Loki está mais poderoso, e logo, mais confiante, e sua obsessão por algo que possa governar, algo de que possa ser rei, só cresce. Ele não só precisa ordenar, ele precisa ser visto no poder. Ele quer fama, e está disposto a fazer tudo por tal.

Scarlett Johansson tem mais espaço para sua Viúva Negra agora, apresentada em "Homem de Ferro 2" (Iron Man 2, 2010), e usa tal espaço adequadamente. A personagem é mais aprofundada, é criado um maior afeto do espectador por Natasha Romanoff, e Scarlett abraça essa expansão e a toma para si, fazendo de Romanoff uma mulher muito mais sentimental do que a espiã fria mostrada no filme de Jon Favreau, porém, de um jeito que não comprometa seu foco em trabalho.

Juntamente com a Viúva está o Gavião Arqueiro, interpretado por Jeremy Renner, astro de "Missão: Impossível - Protocolo Fantasma" (Mission: Impossible - Ghost Protocol, 2011), e ao contrário do que se esperava, ele é tão importante para o filme quanto qualquer outro Vingador. Suas habilidades são mostradas e impressionam a todo momento, e também rendem algumas boas piadas. O humor, por sinal, é bem presente e muito eficiente, dando uma boa quebra em momentos tensos do filme, ainda que sem fazê-lo parecer satírico demais, sendo este mais um detalhe que complementa e muito a diversão proporcionada durante a projeção da fita.

O roteiro de Whedon favorece bastante os confrontos, sejam estes dentro da equipe ou contra os vilões. Há discordância entre os heróis, que não estão propriamente acostumados com o trabalho em equipe, ainda mais entre, como o próprio Loki diz, criaturas tão perdidas. Afinal, temos um playboy egocêntrico, um deus sensibilizado pelo fato de seu irmão ser o vilão, um monstro verde e furioso, um soldado fora de época e dois dos maiores espiões do mundo. Diria eu que isso é um time bastante... desequilibrado. Acontece que todo desequilíbrio pode encontrar equilíbrio, mesmo que tome tempo, e isso vem aos nossos heróis com experiência, desenvolvimento e incentivo. Além da movimentação, a fita é bastante dinâmica até nos diálogos, e em momento algum se torna cansativa. Joss Whedon tem pouquíssima experiência como diretor de cinema, e ainda sim entrega não só a melhor direção da série "Vingadores" como também o melhor roteiro.

Loki se defronta com cada um dos protagonistas, de diferentes maneiras, e o clássico "bem vs. mal" não poderia ser melhor retratado. Há lutas empolgantes, debates idealistas, provocações, ironia, etc. O filme dispensa alguns clichês como interesses românticos, ou uma batalha final específica contra o vilão, e acaba se tornando muito mais imprevisível do que se podia esperar.

A trilha sonora do experiente Alan Silvestri é digna, e de longe a melhor de todos os filmes da "franquia". As composições são épicas e heróicas, em alguns momentos chegam a lembrar o trabalho do compositor para "O Juiz" (Judge Dredd) - que também foi ótimo - como o tempo e a relatividade no aumento de tonalidade. A mixagem de som é uma das melhores utilizadas ultimamente, sendo bastante notável em qualidade principalmente no controle de volume de acordo com a proximidade do que origina o som. Há uma cena, por exemplo, em que o Homem de Ferro passa voando por perto da câmera e se distancia, com alguns defeitos nos repulsores de voo, e eu basicamente me senti dentro do filme apenas devido à excelência da mixagem de som. Sons marcantes não faltam - o escudo do Capitão América, o martelo de Thor, os repulsores do Homem de Ferro, os gritos do Hulk, etc.

Os efeitos especiais são minuciosamente perfeitos. As máquinas do exército dos Chitauri farão Michael Bay chorar quando assistir ao filme, e o resto vai fazer qualquer outro chorar. O 3D, porém, é quase imperceptível. É uma pena, pois há inúmeros momentos no longa em que efeitos 3D bem utilizados cairiam muito bem.

"Os Vingadores" (The Avengers, 2012) é recheado de ação, conflitos, dinâmica, humor, ótimas atuações, história promissora e expande definitivamente o universo da Marvel nos cinemas. É um épico completo, um verdadeiro épico, que provavelmente vai entrar em quase todas as listas de melhores filmes de 2012 ao final do ano e com certeza já está em primeiro lugar nos melhores da Marvel. Este filme é a bota que vai pisar em cima da formiga de qualquer um que tenha tido sequer uma expectativa negativa em relação à ele. Arriscado dizer, mas é um filme perfeito.

Nota: 10,0

27.4.12

O Site da One Soviet Connection

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Matérias exclusivas
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26.4.12

Conheça mais uma vez, o grande potencial da Nano Suit em Crysis 3

PREVIEW E NOTÍCIAS com spoilers
CRYSIS 3
Eu ando me perguntando seriamente se Crysis 3 ainda pode ter alguma coisa nova a oferecer. Sério, não estou dizendo que a equipe não tem potencial. Mas pelo contrário, estou dizendo que todo o resto que elas poderiam colocar, já estão em Crysis 2.

Pode ser um jeito um tanto estranho de começar um preview, ou análise, como preferir. Mas já tenho de avisar, que quando o jogo lançar. Haverá muita gente criticando este jogo por ser parecido demais com Crysis 2. Só avisando.

Eu amo Crysis, sempre amei, apesar de nunca ter jogado, sei de tudo o bastante para afirmar que conheço este jogo. Sempre quis comprá-lo para a minha caixa 360 daqui de casa, mas infelizmente ainda não o pude jogar. Talvez Crysis 3 né, quem sabe.

Pelo que pude ver no trailer, os gráficos melhoraram o mínimo do que Crysis 2 promoveu. Não se sabe se o jogo vai ser mais detalhado (as cenas cinematográficas de Crysis 2 eram de cair o queixo, de criar lepra na pessoa), porém como Crysis 3 vai ser ambientado na NYD (New York Dome, ou digamos, caso você tenha assistido os Simpsons: O Filme, uma Nova Yorque sob uma cúpula, que se pode ver ao fundo na imagem acima). E a maioria do ambiente do jogo vai ser na relva, pelo menos é isso que é passado no Gameplay Trailer. O jogo vai seguir a mesma linha do C2, porém, estou apostando em um jogo muito mais sombrio, violento, aterrorizante, e mais díficil. Um dos pontos negativos para Crysis 2, por ter sido relativamente um jogo bem fácil.

A EA Games, como sempre, nunca nos desaponta em partes gráficas, e na maioria das vezes, na parte sonora também não. Mas em relação a isso, não é preciso se preocupar, afinal, Crysis nunca nos decepcionou nestes quesitos (salvo a parte que eu citei sobre o jogo ser fácil demais). Mas isso vai da experiência de cada jogador (eu por exemplo que nunca joguei, somente soube que o jogo era fácil demais de tanto ouvir isso matracando em meus ouvidos).

Vocês também podem até estar se questionando: poxa! Você nem jogou o game e vai criticá-lo. Bem, eu não estou criticando, apenas analizando cada fato que o jogo concede. Apenas aposto que Crysis 3 será um jogo tão bom quanto o segundo, que eu espero poder ter a chance de criticá-lo em um review aqui na BL. E quanto Crysis 3, até agora, não me decepcionou em nada, só me deixou mais e mais ansioso. E para aqueles que não viram o trailer, ele se encontra logo abaixo:



25.4.12

BOLETIM DE MAIO: Premiações



Bem, já faz algum tempo que eu divulguei aqui na BL o Top 12 de jogos mais esperados para 2012, porém a Parte 2 ficou de fora dessa, somente a parte 1 havia sido divulgada, com os 6 primeiros jogos da lista (se não me estou enganado). Bem, não pense você que desistimos de continuar a premiação do Top 12. Esperaremos até o Segundo Semestre deste ano para termos mais algumas novidades sobre os jogos, mas vocês já podem esperar por estes aqui na: TOP 12 DE JOGOS MAIS ESPERADOS DE 2012 PARTE 2:







Dishonored é uma mistura louca de Armas de Fogo, Skyrim, máquinas, magias e magos e Assassin's Creed em uma história envolvente e surpreendente.

"A verdade por detrás de sua traição é tão obscura como as águas que rodeiam pela cidade. Mas o que quer que aconteça, a tua antiga vida desapareceu para sempre.".

PREVIEW E NOTÍCIAS com spoilers
DISHONORED

Em um trailer fascinante envolvendo gráficos belíssimos de CG, uma cinematografica marcante, diálogos, máquinas, e um ambiente medieval moderno magnífico, eu simplismente não pude tirar outras conclusões deste jogo fora o meu amor imediato, por enquanto, eu posso afirmar que nunca vi na vida um jogo tão lindo e que me prendeu tanto a atenção como este. E esperando da Bethesda (distribuidora do jogo) e da Arkane Studios (não me recordo desta produtora), eu só tenho uma coisa a fazer. Colocar fé no trabalho dessas duas empresas juntas e ver que resultado sairá, que menos que perfeito, com certeza posso dizer que não será.

O trailer começa com um senhor de idade, porém não idoso, em uma prisão imunda (é o que se parece) apenas vasculhando e analizando o local, até que um outro senhor vem até ele para conversar. Ele mágicamente atravessa as grades e pega no punho do homem, queimando uma espécie de sinal nas costas de uma de suas mãos, e termina seu trabalho com a seguinte frase: 'considere isto... um presente.'. 
O visual de Dishonored (Desonrado, em tradução literal) ainda não foi divulgado, mas os gráficos verdadeiros sim, e eles são muito parecidos com os de Bioshock Infinite com uma pitada de The Darkness II. O visual é parecido com o de Skyrim, segue algumas imagens com a captura do gráfico real esperado do jogo:

"Release Theeeee Bitches!"
"Eae? Blz?"
"Te vejo por ai Cabron!"
Isso me parece uma cafetona insatisfeita com o desempenho das garotas
A "Parede de Luz" do Trailer, que impede que qualquer pessoa ultrapasse a fronteira do Império, ou, que entre em alguma área restrita.
Tecnologias estranhas? Quem dera se eu tivesse um brinquedinho desse aqui em casa. Será que
vem uma na Edição de Colecionador?
Mesmo não chegando nem aos pés dos gráficos do Trailer, o jogo ainda sim tem um visual deslumbrante.

Não se sabe como será o jogo por enquanto, mas sua história fita na seguinte estratégia (quase a mesma usada por The Elder Scrolls V): o seu personagem, que era o guarda-costas da Imperatriz, foi injustiçado pela culpa que levou de seu assassinato. Seu objetivo seria agora se tornar um infame assassino e vingá-la, procurando o verdadeiro paradeiro que levou a sua morte. A Bethesda afirma que a única marca simbólica do jogo é uma mascara que o personagem usa no rosto, remetendo as estranhas tecnologias ganhas por um império antigo corrupto e seu governo oprimente, submetendo seu povo a queda e submissão constante.

A Bethesda descreve sua máscara como: 'a perturbadora máscara que se torna seu cartão de visita'. E ainda crítica o seu governo como: 'um mundo destroçado pela peste e oprimido por um governo armado com estranhas tecnologias.'.

Esperamos novas notícias sobre este belíssimo jogo que ainda não sabemos se será um RPG, ou um jogo stealth de ação/aventura a melhor base Assassin's Creed! Mas esperamos o melhor!

E Logo após os Quadrinhos... The Walking Dead vem para o mundo dos consoles

PREVIEW E NOTÍCIAS com spoilers
THE WALKING DEAD


The Walking Dead... Mas é claro, já estava escutando esta prosa de que este belíssimo seriado baseado nos HQ's de Robert Kirkman, agora está seguindo o rumo dos jogos de console e PC.



O jogo é inteiro baseado no estilo de história em quadrinhos, inclusive sua parte gráfica, que apresentará desenhos mais típicos de gibis do que o próprio Darkness II, que havia seguido este mesmo rumo. Quanto a história do jogo, é simples: um genocídio em um apocalipse zumbi, e qualquer pessoa deveria saber disso, para os que não assistem o seriado, e PRINCIPALMENTE, para os que assistem. A química do jogo é praticamente essa. Porém a graça está nas pequenas histórias que fazem com que os personagens se interajam entre si para sobreviver juntos.


Quanto a parte de ser fiél as HQ's, disso eu posso afirmar que não será tão intenso quanto o esperado. O jogo terá seus momentos, mas não será nem um pouco idêntico as histórias na qual você está acostumado a ver, ou ler. 

O jogo terá versões para computador e Mac através da Steam, para Playstation 3 pela Playstation Network e para o Xbox 360 usando a Xbox LIVE. O jogo será mais um foco nos personagens. Para os mais interessados e curiosos, aqui segue um gameplay de The Walking Dead. 






21.4.12

"A Perseguição" assusta e aflinge numa história tensa e poética sobre sobrevivência

Antes de assistir a este filme, haviam duas coisas que eu achava que seriam imutáveis. A primeira era que "Jogos Vorazes" permaneceria como a melhor história de sobrevivência até o final do ano, e a segunda era que eu pensava que sabia o quanto Liam Neeson é foda. 

EL AMANTE FELINO apresenta
A PERSEGUIÇÃO


Quando vi a notícia sobre o novo filme de Liam Neeson, eu honestamente esperava por uma bomba semelhante à "Desconhecido" (Unknown, 2011) ou "Fúria de Titãs" (Clash Of The Titans, 2010), mas ao me deparar com a satisfação dos críticos que mais acompanho, criei grandes espectativas para este filme. Afinal, ainda é Liam Neeson. 

"A Perseguição" (The Grey, 2012) conta a história de um grupo de trabalhadores que ficam presos no Alasca depois de uma queda de avião. Enquanto lutam para se manter vivos em temperaturas abaixo de 0º, eles se veem sendo caçados por uma alcateia que não os deixará em paz enquanto estiverem vivos. Entre os sobreviventes, está John Ottway (Neeson), um atirador perito em lobos que assume a posição de líder para manter seu grupo vivo por mais tempo que conseguir.

O filme começa apresentando o personagem de Neeson e seus dilemas pessoais, enquanto usa o ambiente de convivência para apresentar todos os outros ao seu redor. Ottway é um homem durão, frio e calculista por fora, mas bastante sentimental por dentro, estando em constante conflito com seu passado e com os pensamentos de sua falecida esposa, cuja história vai se revelando à medida em que o filme se desenvolve. Todos no elenco são muito carismáticos e dão um show de atuação em seus personagens muito bem estruturados - estrutura essa que a fita usa de confrontos e situações escassas para se formar fixamente e fazer com que você se importe até com o personagem mais silencioso entre todos. 

O fator tensão é trabalhado de modo exímio desde os primeiros momentos, e não só a tensão da sobrevivência, mas a tensão psicológica apresentada pela narração de Ottway que nos mostra bastante de sua mente perturbada, complementada essencialmente pela interpretação perfeita de Liam Neeson e sua voz sepulcral, que até parece uma deriva da atmosfera fria e sombria do longa. Esse clima rígido passado pelo filme também tem grande ajuda da direção de Joe Carnahan e o estilo de filmagem escolhido. Ao contrário de seu trabalho em "Esquadrão Classe A" (The A-Team, 2010), Carnahan utiliza aqui um método mais simples de filmagem, com a câmera geralmente acompanhando seus personagens, ou a movimentação do ambiente, além da estética das imagens, a fotografia descolorida e a iluminção e manipulação de sombras, que em muitas vezes usufrui da iluminação natural. 

A partir do momento em que o grupo de protagonistas passa a ser caçado pelos lobos, o filme se torna totalmente imprevisível. Você nunca sabe quando e como os predadores atacarão, e isso garante MUITOS sustos. Apesar de não ser oficialmente classificado como terror, este é um dos filmes mais assustadores que eu já conferi em 2012, e além dos pulos da cadeira, o longa consegue facilmente te fazer sentir medo e aflição. A mixagem de som não poupa latidos barulhentos e belos uivos por parte dos lobos, que, por sua vez, mostram-se animais frios e selvagens, porém honrados. 

Nesse quesito, "A Perseguição" tem uma certa semelhança com a franquia "O Predador". Os lobos tem suas regras e seu jeito de caçar, e um olhar profundamente assassino em todos eles. Há uma cena, por exemplo, em que o macho-alfa observa suas presas, e ele se mantém tão fixo que chega a parecer uma estátua, apenas com o olhar percorrendo precisamente cada um dos sobreviventes. Outro ponto bastante interessante é aquela coisa das pessoas revelarem quem realmente são em seus movimentos derradeiros, mostrando seus medos, seus amores, seus desesperos, tudo o que é verdadeiro sobre estas pessoas. Cada personagem faz isso do seu próprio jeito.

A trilha sonora original é uma mescla de estilos tribais com heróicos, usufruindo em boa parte de percussão, piano e violino em composições muito bonitas. Apesar disso, o silêncio é um dos grandes fortes do filme, que não precisa de uma música de suspense constante para criar imprevisibilidade. As cenas de ação, mais movimentadas, são acompanhadas por uma filmagem igualmente rápida que, mesclada ao barulho, transfere ao espectador uma sensação de adrenalina.

"A Perseguição" consegue, com ótimos personagens, história bem centrada e contada, tensão, sustos, uma atmosfera fria e uma pitada de humor leve que funciona, ser o melhor filme de 2012 até então. É, eu tinha dado esse título à "Drive", mas lembremos que este na verdade é de 2011. Absolutamente imperdível ver o implacável Liam Neeson em ótima forma novamente! "A Perseguição" é... DO CARALHO.

Nota: 10,0

18.4.12

Mass Effect 3: Seria um Boa Conclusão para a História de Shepard?



CRÍTICA com spoilers
MASS EFFECT 3

Mass Effect 3, um jogo RPG de aventura belíssimo, estrondoso e poderoso. Depois de muita confusão entre sonistas e caixistas sobre o lançamento de ME2 para Playstation 3, a EA Games resolve caprichar para tentar suprir a dívida com a sony, porém eis a questão: Será que Mass Effect 3 foi uma boa conclusão para a trilogia que conta a história de Shepard na tentativa de salvar o mundo? É o que iremos analisar.

O Playstation 3, obviamente, já está em desvantagem, devido que, em Mass Effect 2, os jogadores tinham que assistir historinhas em formato de HQ's para entenderem a história do primeiro jogo. Porém, os gráficos vieram mais caprichados para o novo console, coisa difícil de se ver, quando o jogo não é concorrente (digo, exclusivo). Pois neste quesito, quem levava a maior era o X-Box 360.

Os gráficos continuam muito bom, a trilha sonora é deliciosa de se ouvir, principalmente em momentos de desespero, quando se toca aquela música para abalar o coração do jogador, este sim foi um acerto em cheio, a trilha sonora. Porém, a Bioware, junto com a Eletronic Arts, acabam pecando em relação a jogabilidade, que é mais estranha do que a dos títulos anteriores, uma câmera que não segue um estilo muito certo para jogos deste tipo, além de tudo, os controles não respondem muito bem a vontade do jogador, e os comandos são estranhamente complicados.

O jogo em si é muito bom, realmente, todo o jogo, porém ele foge do tema de vez enquando, principalmente quando você vê que seu objetivo é salvar a Terra das invasões, e na verdade, você percebe que não está fazendo nada daquilo que era previsto, para provar minha teoria, Mass Effect 3 praticamente não leva o jogador a lutar durante muito tempo na Terra. Quer mais alguma coisa? Espero que não porque isso ainda não é suficiente para tirar a magia do masterpiece intergalático.

O final do jogo (relaxe, eu não irei contar a vocês), é estremamente ba-ba-ca, digamos, que é tão babaca quanto o final de... I am Alive? Que tal? Não, acho que é ainda mais babaca, no I Am Alive pelo menos eles não estragaram uma franquia, mas em ME3 sim!

O multiplayer de Mass Effect 3, então, este sim é gostoso de jogar, trazendo uma dinâmica mais parecida com a de Halo, porém, obviamente, em terceira pessoa. Mas a graça não se perde por ai, pois não é algo enjoativo de jogar, você sempre vai se divertir, tanto morrendo e sendo jogado longe por um canhão propulsor, ou matando alguém fatiado por lasers.

Enfim, Mass Effect 3 leva o fim da carreira de Shepard para um momento trágico, porém seu multiplayer e todo o resto da campanha é capaz de salvar este game, além de tudo, a imersão proporcionada pela trilha sonora, é de chorar (de emoção).

Nota: 6.5
+ Campanha (exceto o final) + Multiplayer + Trilha Sonora
- Movimentação dos personagens - Final do jogo

Ninja Gaiden 3 é a ovelha negra da Ninja Teory

CRÍTICA com spoilers
NINJA GAIDEN 3



Ninja Gaiden 3 é na maciota, curto e grosso, o pior Ninja Gaiden que existe, se você veio até aqui para ter certeza disso, pode ir embora, mas caso você queira passar nervoso e simplismente ler todos os fatores que levaram este jogo a ser algo decepcionante, continue lendo esta crítica.



A Ninja Teory já é conhecida por ser uma empresa muito fabulosa, criadora até de Enslaved: Odyssey to the West (crítica que pretendo fazer muito em breve) e outros vários jogos. Eu sou um apreciador de jogos japoneses (ou do estilo) como Onimusha e Ninja Gaiden.

Além disso, a Ninja Teory também é conhecida, por achar que seus jogos são os únicos que prestam, já que são produzidos com tanto carinho, dando uma maior atenção para a história do jogo. Porém, a NT se enganou terrivelmente em relação a este blockbuster. Ninja Gaiden 3 é tão mal produzido e escasso em idéias que chega a ser deprimente. É por isso que eu preciso começar falando das coisas boas do jogo. Sério!

O jogo contem Quick Time Events fabulosas, bem dinâmicas e cinematics quase que chegam a parecer um filme, de tão bem filmado e detalhado, o ambiente também é muito bacana, como cidades grandes, montanhas, cavernas, desertos entre vários outros ambientes. O gráfico é muito bem feito, e escandalosamente perfeito. Disso não há do que reclamar. Bem, mas estas são as únicas coisas boas do jogo.

As coisas ruins são que a história, apesar de muito bem bolada (evidente, já que foi feita pela Ninja Teory) não é aproveitada corretamente, o ninja somente possuí uma arma (que na verdade são duas: o arco e flecha e sua espada) e você só pode dar upgrade nela! É a única forma de deixá-la mais forte. Além disso, Ninja Gaiden é conhecido como ser um dos jogos mais difíceis que existe, mais complicados, cheio de enigmas e bosses mirabolantemente assustadores. Neste caso não é verdade. O truque para cada 'chefão' é basicamente o mesmo e os inimigos são uma baba. A história é bem acelerada e não há momentos de desespero a não ser durante batalhas em cordas e outras onde você possa ser encuralado.

O jogo também tem idéias frustrantes e bem visíveis de God of War, como em um dos bosses (que ainda bem, segue uma linhagem diferente do citado acima), onde você jura que está lutando com Cronos, em formato de mulher robô e mais 'gostosa' digamos. É um terror, mas não em questão positiva. O jogo realmente é depressivo para os olhos dos fãs. E apesar de eu não ser um fã da série, eu com certeza, tenho a opinião de muitos outros aqui. E além para piorar, não preciso nem comentar do tamanho do jogo, pequeníssimo. E nem a trilha sonora foi capaz de ajudar em alguma coisa.

Nota: 4.5
+ Um jogo estremamente dinâmico + Paisagens fabulosas + Gráficos lindos
- Todo o resto que você puder imaginar.


13.4.12

Lost Planet 3 Voltará a Ser O que ele Sempre Foi.

PREVIEW E NOTÍCIAS
LOST PLANET³


Lost Planet, uma guerra em um planeta gelado contra monstros terríveis e assustadores. Lost Planet², uma guerra, porém agora com paisagem arbustiva, contra monstros terríveis e assustadores. Lost Planet³, uma guerra, mais assustadora ainda, em um planeta ainda mais gelado, com monstros ainda mais terríveis. Esta é a química de Lost Planet, que tanto deu certo nas plataformas X-Box 360 e Playstation 3. Como diria o velho ditado da Sony ao lançar o Ps3: Velhas Regras não se Aplicam.

Porém estas regras se aplicam em Lost Planet 3, que resolveu dar uma leve reviravolta no jogo, trazendo agora algo um pouco mais diferente. A história por trás deste game traz Jim, da equipe Nevec, onde ele precisa arrumar alguma maneira de restaurar as reservas de energia que estão acabando, parando de fornecer calor, devido aos problemas climáticos que eles estão enfrentando (ninguém precisa dizer aqui que se trata de uma Era Glacial correto?). Mas desta vez, o jogo está se baseando mais na história promovida pelos aliens Akrid, que invadiram nosso humilde planetinha, e os produtores e roteiristas prometem revelar segredos sobre este ataque, de maneira intensa.

Os produtores escolheram o território gelado outra vez devido a fama garantida com o primeiro jogo: 'queremos retomar os principais pontos que fizeram deste jogo um sucesso'. E além de tudo, Lost Planet ainda contará com um modo multiplayer, abrangendo modos ainda não revelados, mas pelo menos temos a idéia de que um deathmatch ou modo co-op estará incluso. Bem estas são as informações que a Blaster Lizard recolheu nos últimos dias sobre Lost Planet³. E ainda, de lambuja, o trailer pode ser visto também logo abaixo. Esperamos muito desse jogo, pois um terceiro título para a franquia? Nada mal hein? Sinal de uma perfeita evolução para o jogo.


'Meet a Dragonborn' Trailer





'Meet a Dragonborn'
Trailer Made by Soviet Connection

O Detonado de Skyrim está chegando... Fique ligado!
Na Blaster L Gameplay e no canal de
therockkylee
'War of Dragons'
Esperem pelo próximo trailer!

Assassin's Creed é a melhor adaptação literária que eu já pude conferir


CRÍTICA LITERÁRIA
ASSASSIN'S CREED
RENASCENÇA


Com 375 páginas, Assassin's Creed Renascença é capaz de promover uma imersão fantástica no mundo fictício de Ezio Auditore, desde o começo de sua jornada. O livro é muito bem escrito, pois na maioria das 'novels' de hoje em dia, é algo muito forçado, visando passar o básico, e não imergindo adequadamente na história. Apesar de que, no jogo Assassin's Creed 2 (título que baseou o primeiro livro) você pode visualizar com muito mais riqueza o que o brilhante Oliver Bowden tenta nos passar. Ele pelo menos consegue fazer que, para o pessoal que já reconheça a história dos Auditore, saiba ser capaz de entender que progresso ele se encontra do jogo, no livro.



Uma outra coisa bacana, como as cartas, bilhetes ou informações que eram dadas ao jogador durante a storyline no jogo, aqui se encontram quase que automaticamente, através de comentários de La Volpe, Leonado Da Vinci, ou do próprio Ezio, tornando a história a levar um rumo mais natural até sua conclusão. O escritor não parece ter acelerado ou deixado de investir em nenhum pedaço do jogo pelo o que eu percebi, mas ele é um pouco repetitivo em sua escrita. Enquanto você espera por uma riqueza em vocabulário, ou mais detalhes sobre a luta, ele acaba fornecendo isso de maneira muito homogênea, sem o uso de um rico arsenal de palavras.


Porém, não é por conta que o vocábulário é repitido, que ele não deixa de ser muito bem escrito e além de tudo, impressionante. O livro contém escritura em latim, italiano, francês e espanhol, e atrás, um glossário traduzindo o que cada palavra significa, de forma muito bem organizada. Existes frases tão grandes no livro, que sem um dicionário desses, muito bem elaborado, ficaríamos até perdidos na história, veja um exemplo:


'In principio erat Verbum, et Verbum erat apude Deum, et Deus erat Verbum. Hoc erat in principio apud Deum. Omnia per ipsum fact sunt, et sine ipso factum est nihil quid factum est' isto foi Rodrigo Bórgia, Papa Alexandre VI em seu discurso na Capela Sistina.



A capa do livro é bem chamativa, mas ainda assim não é perfeita. Quanto ao logo e ao subtítulo, além do nome do escritor, tudo isso é no mais perfeito alto relevo possível, você é capaz de sentir cada letra ou até o símbolo dos assassinos passando pelo seu dedo e você consegue reconhecer cada um deles, pois é um alto relevo diferente. Ezio também não foi deixado para trás, a nitidez do personagem na capa é fascinante, mas o problema é a foto de fundo, que é infelizmente, horrível. A imagem é manchada e fora de foco, como se ela estivesse borrada. Já no segundo livro da série, isso é muito bem corrigido, trazendo até mesmo uma capa bem mais bela que a anterior.


CRÍTICA LITERÁRIA
ASSASSIN'S CREED
IRMANDADE


E logo depois, neste domingo de páscoa, pude conferir o lançamento de Assassin's Creed Irmandade lá na cidade de Araçatuba, onde adquiri o meu novo livro, de 387 páginas, e impressionantemente, 65 capítulos, bem, comparado aos 28 capítulos do título anterior, esta foi uma mudança bem brusca, e não foi só na organização.

Assassin's Creed Irmandade começa 10 minutos depois de Assassin's Creed Renascença (que precisão!) depois de Ezio adentrar a Capela Sistina e conhecer o verdadeiro motivo que levou as Guerras Templárias a acontecer, ou até mesmo o motivo pela qual a Ordem dos Assassinos defende tão bravamente. Ezio, ao falhar em seu assassinato contra o Papa Alexandre VI, em Renascença, é considerado culpado por traição e julgado injustamente. Então, Cesare Bórgia, filho do Papa, é levado até Monteriggioni, para destruir o líder da Ordem, e sucede em sua missão. Ezio acaba se vendo muito perdido em sua jornada, mas então, ele clama pela ajuda de quem ele pensou ser seus amigos mais uma vez. E parte para outra tentativa de destruição aos Bórgia.

O livro é separado em 3 partes, sendo que a primeira é gigantesca, compondo pelo menos 80% do livro inteiro, a segunda parte é bem menor, mais ainda sim é maior que a 3ª parte, onde ela é composta apenas pelos capítulos finais. O livro tem capítulos curtíssimos, pois ele remete separar cada acontecimento, ou fato, por um deles. E cada parte, por uma época da história, até ai tudo bem, devidamente organizado, mas quanto ao Glossário de palavras estrangeiras, é completamente  incompleto (isso não soou muito correto), sendo que as palavras que estão no Glossário praticamente NÃO aparecem no livro, e vice versa. Você se sente muito perdido ao querer tentar descobrir o significado de tal expressão, e mais frustrado ao ver, que no dicionário, ela não se consta. Se uma coisa precisa ser revista no volume seguinte de Assassin's Creed, que já tem nome: Assassin's Creed: A Cruzada Secreta será seu glossário.

O livro, em quesito de história é bem melhor que o anterior, o vocabulário é mais rico, mais ainda sofre de repetição, porém as cenas de luta são bem melhor escritas, e o livro foi mais detalhado na questão de onde Ezio se encontrava, e do ambiente, agora inóspito de Roma, graças as ações dos Bórgia e Templários. O livro não é enjoativo, pois Ezio sempre está encrencado ou diante de alguma missão. Apesar de eu nunca ter jogado o Assassin's Creed Brotherhood (jogo que inspirou Oliver Bowden a continuar a série através do Irmandade), isso me levou a me deixar ainda mais preso na história, que eu julgo ser bem mais interessante do que a de Assassin's Creed II.

A capa do livro desta vez ficou perfeita, as cores são muito bem destacadas, do vermelho típico de Ezio Auditore, combinando com suas vestes, que mudaram também, e por sinal são bem mais belas da do título anterior. A contra capa também é muito bem feita, com ricos detalhes sobre monumentos de Roma que são de se apreciar.

Por fim, Assassin's Creed Renascença e Assassin's Creed Irmandade são livros ótimos, as melhores adaptações de um jogo em forma literária que eu já vi, mas sofre desses pequenos tropeços que eu comentei anteriormente. Mas nada que não seja digno de aplausos, ainda mais se tratando de uma história tão cativante que só a Ubsoft pode nos trazer.

Assassin's Creed Renascença Nota: 7.0
Assassin's Creed Irmandade Nota: 8.5

4.4.12

Blaster Lizard Presents: Skyrim Gameplay Pt.2


BLASTER L GAMEPLAY PRESENTS
THE ELDER SCROLLS V:
SKYRIM

Bem, aqui está o SEGUNDO gameplay de Skyrim, quinto título do The Elder Scrolls. Veja abaixo o primeiro gameplay demonstrativo sobre a obra da Bethesda. e confiram aqui a crítica sobre o jogo: http://www.blasterlizard.blogspot.com.br/2012/01/critica-com-spoilers-elder-scrolls-v.html



Canal de The Rockky Lee: http://www.youtube.com/TheRockkyLee
Inscrevam-se para receberem todas as atualizações sobre novos vídeos e novos gameplays da Blaster L.
Obrigado! Curtam o vídeo, adicionem aos favoritos e por favor compartilhem! Isso ajuda bastante! :)

A terceira parte do Gameplay estará disponível em breve. Aguarde pelas novidades que a Blaster Lizard estará em breve trazendo para você! 

3.4.12

Machinima: Counter Strike: Global Offensive Live Gameplay


MACHINIMA PRESENTS:
LIVE GAMEPLAY OF:COUNTER-STRIKE: GLOBAL OFFENSIVE




Assista aqui o gameplay de GO feita ao vivo pela Machinima:http://www.youtube.com/watch?v=NeA4hA7UTaU&feature=g-all-a&context=G2a4e095FAAAAAAAABAA


Uma crítica sobre este jogo em breve estará na Blaster Lizard. Aguardem


Drácula (1931) é um dos filmes de vampiros mais apaixonantes da história do cinema

Primeiramente, quero me desculpar, estive doente, por isso não fiz criticas, mas agora, no mês de Abril, estamos vindo com mais criticas bem fresquinhas no site.

CRÍTICA

DRACULA (1931)

Para mim, Drácula, longa metragem da maravilhosa época de músicas Charligston, é um dos melhores filmes antigos que eu já vi, juntamente, claro, sem dúvida, sem SOMBRA de dúvidas, Romeu e Julieta. Mas, levando em consideração, que naquela época, os filmes, depois que ganharam falas, tinham a terrivel mania de não se comunicarem, e nem ao menos interagirem nas filmagens, todo tipo de direção ou produção, mesmo naquela época, era precário. Mas o que deixa a prova que não seria por causa da tecnologia, ou falta de experiência, é esse filme, que vai além de tudo aquilo que vimos até hoje em filmes cult, ou o que provavelmente, eles viram, naquela época.

Drácula começa durante uma carruagem em direção a cidade de onde passa o filme. Padres, bispos e camponeses compartilham essa carruagem, fugindo daquele que se chama de Drácula, que pela profecia, dizia que seria um monstro terrível, que acordaria naquela noite. O filme é muito comunicativo o tempo inteiro, e inclusive, o Drácula também se comunica muito bem, é realmente engraçado quando ele começa a tentar hipnotizar as pessoas para tomar controle delas, olhos arregalados, brilhantes e ao mesmo tempo, sendo conduzidos por uma careta hilária. Eu vi aquilo com uma cara de WHAT THE HELL IS GOING ON? Rindo a beças em casa.

A trilha sonora do filme é algo hilário também, apesar de tudo, ela praticamente não faz muito efeito no filme, claro, é bem dificil se ver muitas músicas no filme, e é mais raro ainda vê-las trazendo algum impacto forte a eles (isso só vale para os filmes cult). Sim tudo bem, eu não posso julgar isso. Eu, como apreciador de filmes antigos, irei, honestamente, julgar o filme de acordo com o que ele trás de mais e de menos que os outros filmes da mesma ÉPOCA. Porém, este filme, é um sucesso de público e crítica, por ter sido um dos primeiros filmes do Drácula, se não o primeiro a ter sido feito.

A gravação de áudio e a fotografia são comuns e simples, realmente muito simples, simples mesmo! Algo realmente trabalhado de forma que eu poderia até deduzir em pensar: "temos que mostrar tudo o que está acontecendo na cena, sem que, na troca da fotografia, o telespectador perca algo", então, eles conseguem acabar enfocando todos os personagens na cena de forma que não acabe atrapalhando o rendimento do filme, uma filmagem perfeita, sinceramente. Porém, quanto ao áudio, é óbvio que este também se encontra em situações ruins, o som é muito atrasado, realmente, e os poucos efeitos sonoros, acabam vindo de certa forma atrasados ou adiantados demais no filme. Perdendo a emoção verídica do acontecimento.

Bela Lugosi, apesar de não parecer, é o nome do ator que fez o Conde Drácula no filme, sua atuação é impecável, mas pe-pe-peraí! Neste filme, Drácula faz um papel humorístico, mesmo que o diretor tivesse querendo passar a sensação de terror. Humor e terror não se misturam, a não ser que a intenção seja ser Jogos Mortais, ai tudo bem. Mas caso não seja assim, isso não dá certo. O filme é hu-mo-rís-ti-co, não importa o que falem, o filme me arrancou mais risadas que medo, e se essa for a intenção do filme, ele é perfeito. Caso essa não seja a intenção, ai a coisa complica um bocado.

Uma conclusão bem rápida, Drácula (1931) é um filme super engraçado, mas que é capaz de arrancar algumas tensões, tem alguns erros de produção típicos de filmes dessa época, porém é um filme maravilhoso, e com certeza mais um:
Nota: 6.8
Drácula + Empolgação das personagens.
- Erros de continuação e erros de áudio - Um filme de terror com um tom forte humorístico



1.4.12

Blaster Lizard Presents: TESV - Skyrim Gameplay Pt.1

BLASTER L GAMEPLAY PRESENTS
THE ELDER SCROLLS V:
SKYRIM

Bem, aqui está o primeiro gameplay de Skyrim, quinto título do The Elder Scrolls. Veja abaixo o primeiro gameplay demonstrativo sobre a obra da Bethesda. e confiram aqui a crítica sobre o jogo: http://www.blasterlizard.blogspot.com.br/2012/01/critica-com-spoilers-elder-scrolls-v.html

Canal de The Rockky Lee: http://www.youtube.com/TheRockkyLee
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Obrigado! Curtam o vídeo, adicionem aos favoritos e por favor compartilhem! Isso ajuda bastante! :)

A segunda parte do Gameplay estará disponível em breve. Aguarde pelas novidades que a Blaster Lizard estará em breve trazendo para você!