13.10.12

God of War: Ascension mostra Kratos em um lado completamente controverso de sua história e explora traços bem diversos da mitologia.


CRÍTICA

GOD OF WAR
ASCENSION
Caraca, que pensar que tive a oportunidade de testar o novo belíssimo exclusivo da Sony antes que pudesse chegar o fim do mundo. Bem galera, aqui estaremos apresentando a crítica completa do God of War Ascension para aqueles que sentem a sede de necessidade de saber como o jogo está e eu digo, eu mordo minha língua, porque não esperava nada de um jogo na qual não seguiria nenhum estilo de seus antecessores.

Isso não faz sentido nenhum. Mas ainda continua sendo um belíssimo boss.
Para começar, o jogo possui um modo online (ainda não testado, mas quando for, haverá uma atualização nesta crítica), que dá os modos versus ou cooperativo. Tudo muitíssimo bem feito, apesar dos gráficos em si não terem mudado tanto, este jogo pode ser mais bem explorado pela produtora já que aborda ambientes mais claros e vegetativos, cheio de belezas naturais, assim como as vistas em God of War 2.


Os inimigos estão insanamente difíceis, principalmente os novos substitutos dos minotauros... Os elefantes. Estes sim podem ser cruelmente chamados como monstros hardcores. E não são somente os bichos maiores que dão o braço a torcer. Os soldados normais também não são tão fáceis quanto parece, mesmo que você jogue na dificuldade normal, eles ainda dão um enorme trabalho.

O que me incomoda em Ascension e sua inspiração. Levar o nosso fantasma de Esparta para muitas décadas atrás de seu legado como Deus é até interessante e pode ser muito bem aproveitando se formos considerar as fodoníssimas custscenes de flashbacks mostradas no Gow 1 e Gow 2 sobre suas batalhas em campo de guerra. Mas depois que você se encontra com bichos mitológicos que não fazem parte da cultura grega, a coisa começa a se multiplicar. Iremos dar um exemplo básico já vista na apresentação da E3 deste ano: o Kraken. Sim, o próprio Kraken é um dos bosses em God of War: Ascension, como elefantes que parecem de cultura budista entre vários outros. É complicado dizer, mas este novo título seguiu uma linhagem bem diferenciada dos antecessores.

Isso supostamente era para ser só um elefante... Mas elefantes não fazem o tipo de mitologia grega. Éééé... Isso parece bem mais um Elefante budista no game!
Fora isso, nada dá errado. A química na trilha sonora continua eletrizante, com as orquestras sinfonicas perfeitas onde somente vemos em God of War e os barulhos e efeitos sonoros estão dos mais perfeitos que já vi para a série God of War. A quantidade de acessórios e combos, a possibilidade de poder usar mais do que somente a Blades of Chaos (poder pegar as espadas dos inimigos e usá-las) e as magias e habilidades são tão lindas, bem feitas, bem exploradas e aproveitadas que acho que posso estar até esquecendo de algum ''contra'' neste game, mas não pude achar nada em cada momentinho que observei minuciosamente este game.

Seria um tanto trapaça revelar o enredo do jogo já que ele não foi lançado ainda, mas o que podemos dizer é que God of War Ascension será uma curiosa maneira de reviver os conflitos passados com Ares, o verdadeiro Deus da Guerra.


NOTA: ●    ● (5/5) - Imperdível
''Deus da guerra? Nem é tão deus assim mais. Mas continua um cara que mata deuses e tem mais poderes que eles, lógico.''

 

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