CRÍTICA Brink
Nota: ● (1,5/5) - Desprezível
A única coisa que pode ser salva deste game é a customização (1 ponto) e o online (0,5 ponto), o resto é extremo lixo. É algo que quando vemos, sentimos mais tesãozinho jogando Counter-Strike do que ele. Brink era pra ter uma história magnífica. Toda a concepção de arte, introdução, sistema de escolhas fora posto em uma máquina de mistura junto com Combat Arms que deu em Brink. Algo totalmente genérico com reciclagem de falas INTENSAMENTE frequente e objetivos nem um pouco criativos.
Jogar Brink no modo online deve ser até bacana, mas se você pensa que será igual no trailer, esteja enganado. O parkour em Brink é ridículo. Nada como visto no trailer. Até acho que o trailer deveria ter sido chamado de ''Customization Trailer'', por que a única coisa verdadeira ali é a customização.
Tudo é customizável... Inclusive se você quiser ir para a DC ser o novo Scarecrow. |
Brink (2010) tem um dos modos de customizações mais divertidos e fodas que eu já vi. O nível de detalhes do personagem realmente é absurdo, inclusive os das roupas e o mais bacana é que TUDO tem que ser destravado. Isso dá ao jogador aquela ânsia de jogar para querer destravar suas roupas ganhando a quantidade necessária de XP. Outra coisa é que MUITO mais coisa pode ser customizada como cada pedaço do corpo ser tatuada ou você colocar mais de um tipo de roupa em você e poder escolher cada corzinha dos detalhes da roupa.
Eu acreditava tanto no potencial deste game... Ele tinha potencial... Tinha... |
Em resumo, a trilha sonora também é bem bacana, mas ela só é presente nas cinematográficas cutscenes e na hora de customizar seu personagem, o que a deixa praticamente inútil no game.
Em resumo... Bem... Em resumo nada, este É UM RESUMO já deste game. E olhe que eu nunca fui um hater de Brink, pois sempre esperei muito desse jogo. Digamos que apenas sou uma pessoa realista e dificilmente decepcionável.
Sem querer ser rude, mas Point Blank deixa este jogo no chinelo. |
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