5.2.13

Dead Space 3 mostra que Ação Frenética e Terror podem estar juntos no mesmo game!


Soviet Connection Apresenta
PRIMEIRAS IMPRESSÕES DEAD SPACE 3
Crítica 1/2

Bem, mais um longo ano se passou, com um final fraco de poucas críticas, principalmente minhas, porém volto with full power para trazer algumas novas críticas para vocês. Começando por DEAD SPACE 3, que conseguiu me surpreender mais do que todos os outros jogos da Saga na qual fiquei tão interessado em jogar.

Dead Space 3 conta a história de dois personagens desta vez, Isaac Clarke e John Carver (respectivamente dublados por Gunner Wright e Ricardo Chavira). Desta vez, é claro que o foco deixa de ser somente o terror e passa a se focar em uma história mais intensa sobre os Unitologistas, sobre os Necromorfos e sobre a Hive Mind, nova espécie alienígena encontrada no planeta ártico Tau Volantis.

Dead Space 3 é jogado em várias épocas diferentes pois esta é a única forma de expressar o que a história quer contar: 200 anos antes dos acontecimentos de Clarke e a época atual. Tau Volantis já era um planeta habitável por humanos a muito tempo, porém não eram humanos com a mente tão saudável como a nossa, e quando eu digo NÃO TÃO SAUDÁVEL  é porque o pessoal que morava lá não tinha muitos parafusos na cabeça. Para quem já jogou Dead Space 1 e 2, vocês vão se familiarizar quando eu disser que quem morava lá eram os malditos Unitologistas.



Desta vez, Isaac e Carver vão se encontrar em combates com humanóides (Hive Mind) e com Unitologistas no maior estilo Gears of War, e por falar nisso, a jogabilidade está MUITO similar ao mesmo. Ao mesmo tempo que as travas no controle ajudavam para dar tensão no jogador, já que o motivo pela qual o personagem era tão duro de se movimentar era por conta das pesadíssimas armaduras que ele vestia, já em Dead Space 3 isso retira completamente essa explicação dos dois jogos anteriores já que quando Isaac está de casaco Jeans, é a mesma sensação de quando você está de armadura.

Voltando para o assunto dos combates com humanos. Apesar de muitos agora estarem prestes a dizer: MAS COMO ASSIM? Dead Space 3 matou o terror definitivamente. Eu bem que lhe digo o contrário. Dead Space 3 é o melhor jogo da franquia e, inclusive o mais assustador. As partes de combate com humanos até agora foi patética, mínima e muito frenética, valendo a pena jogar e causando ainda mais tensão no jogador que acabou de sobreviver a uma horda de necromorfos.

Dead Space 3 também se passa em vários locais, incluindo Tau Volantis, naves espaciais e colônias de sobreviventes invadidas por Unitologistas que espalham o Marker por todos os cantos, criando grandes prédios que liberam a força do Red Marker para toda a colônia, mergulhando ela no caos.


A jogabilidade melhorou consideravelmente, mas como eu disse há alguns parágrafos atrás, isso tirou a tensão do jogo, tornando muito mais fácil para você escapar dos monstros, que por sinal, estão HORRIVELMENTE mais difíceis de matar, fazendo você torrar a munição do jogador e gastar a sola do rapaz de tanto esfregar seu coturno espacial das víceras desses malditos.

A trilha sonora mudou completamente seu foco. Ela não é mais tão assustadora, pelo menos ao que vi até agora. Quando o jogo deixa seu palco mais terrorífico e os atores passam a ser os Necromorfos, ai a trilha sonora fica inexistente, apenas com um toque dramático baixo e assustador... Mas isso raramente aparece, na maioria das vezes, o silêncio é quase absoluto.

Irei dividir essa crítica em mais uma parte, se conseguir terminar ela em mais uma parte, claro. Caso contrário, voltarei com as partes seguintes conforme for me aprimorando mais no game. LEMBRE-SE, isto é uma primeira impressão do game, não crítica.


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